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Brincadeira no Consultório? Pode isso?


As atividades lúdicas na clínica podem ser divididas em duas ações na hora do jogo. O brincar como uma atividade livre para estabelecer vínculos com a Terapeuta, ou jogando espontaneamente a criança aprende, examina e assimila as regras que estão implícitas nas atitudes sociais experimentando novas experiências com o seu meio e podendo refletir sobre os seus atos. Ela, desenvolve valores mais saudáveis que guiarão o seu comportamento.

Essa diferenciação torna os “olhares” do Psicopedagogo nos atendimentos como uma forma de investigar o sujeito nos processos de aprendizagem, compondo a avaliação e logo após a intervenção psicopedagógica. Para ajudá-la nas suas interações sociais e emocionais contribuindo para a aprendizagem.

Concluo, que ao brincar é uma ação espontânea da criança e do adolescente. Pois favorece também o autoconhecimento, valores pessoais e desenvolvimento global. Segundo Jorge Visca, provoca no sujeito um desequilíbrio, capaz de mobilizá-lo para a busca do equilíbrio, por conseguinte, da aprendizagem

O jogo mais estruturado ou dirigido serve para o tratamento psicopedagógico e se dá ao início de novas aquisições com a aprendizagem.

Para Vygotsky, é essencial o jogo para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois os processos de simbolização e de representação a levam ao pensamento abstrato. Ou seja, ajuda no desenvolvimento intelectual do indivíduo.



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